Pesquisa revela a relação dos homens com os problemas de ereção e ejaculação

pesquisa sobre problemas de ereção

Aqui vai um fato com um total de zero novidades: os problemas de ereção e ejaculação precoce são grandes vilões da autoestima masculina.

Tendo isso em vista, uma recente pesquisa conduzida pelo Datafolha sob encomenda da plataforma Omens, trouxe à tona informações interessantíssimas, principalmente no que se refere à forma como os homens lidam com seus problemas sexuais.

Para saber mais e tirar as suas próprias conclusões, leia esse post até o final.

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Sobre a pesquisa

Publicada em dezembro de 2020, a pesquisa intitulada “O grande tabu da disfunção erétil” entrevistou 1.813 homens, com perfis sociais, econômicos, geográficos, de escolaridade e idades muito diversos.

Dessa amostra, o foco foi direcionado nos 86% que afirmaram ter vivido relações sexuais entre os 24 meses anteriores à data da pesquisa. Assim, esperava-se obter um retrato mais fiel sobre as perspectivas individuais de cada respondente sobre suas vidas sexuais.

Ao todo, 1.250 homens revelaram que enfrentaram algum problema sexual no período base de análise (últimos dois anos).

Dos dados que, a princípio, mais possam interessar destacam-se que dos participantes, 48% revelou ter tido dificuldades em controlar suas ejaculações, enquanto 38% – mais de 1 a cada 3 – teve ao menos um episódio de impotência.

Afinal, como eles lidam com suas questões sexuais?

Seja por razões hormonais, deficiências ou debilidades físicas, problemas psicológicos ou incontáveis eventualidades, há uma certeza da qual nenhum homem poderá escapar, algum distúrbio sexual acontecerá pelo menos uma vez em sua vida.

E mesmo diante dessa realidade, os problemas com o desempenho sexual continuam sendo tratados como tabu.

Para se ter ideia, dos homens que revelaram já ter vivenciado problemas de ereção, 60% confessou que preferiu não compartilhar o ocorrido com ninguém.

Enquanto isso, esse “transtorno” faz parte dos pensamentos de 55% dos homens, ou seja, mais da metade do sexo masculino se preocupa com esse assunto.

E mais do que isso, de acordo com o levantamento, as sensações mais relacionadas aos problemas de ereção ou de ejaculação precoce consigo mesmos são de decepção, vergonha e insegurança (44%, 43% e 40%, respectivamente).

Além dessas, outras importantes constatações podem auxiliar a delinear o perfil comportamental masculina através de uma mostra. Por exemplo:

  • 13% dos respondentes disseram que já deixaram de ter relações sexuais para omitir algum problema de desempenho;
  • 25% do participantes compartilharam que tais questões impactaram seus relacionamentos amorosos;
  • somente 35% das(os) parceiras(os) demonstraram interesse em amenizar as situações, sendo que neste cenário, os mais velhos se mostraram mais empáticos que os mais jovens. Isso porque, da porcentagem “compreensiva”, 45% eram pessoas com idade entre 35 e 70 anos, enquanto 29% tinham entre 18 a 34 anos.

E então, até aqui esses dados fazem sentido para você?

Saiba mais para quebrar esse tabu: Já pensou em participar de uma roda de diálogo entre homens?

Que tal um tratamento para problemas de ereção?

A pesquisa “O grande tabu da disfunção erétil” (2020) também trouxe uma impressão da relação dos homens com assuntos como a busca por auxílio profissional e a iniciativa de começar um tratamento.

A existência de um tabu se confirma ao 64% dos homens respondentes afirmarem que, mesmo sofrendo com algum dos problemas de ereção ou ejaculação, nunca procuraram ajuda de um especialista. 

As principais justificativas para isso estão novamente em torno de vergonha, sensação de constrangimento e, especialmente, pelos preconceitos sobre como acontecem as consultas com os urologistas.

Por outro lado, quando o assunto é tratamento, os números e as respostas dizem que:

  • 76% dos homens já buscaram alguma ferramenta para aumentar seus estímulos ou melhorar seu desempenho;
  • das confirmações acima, 56% recorreram a conteúdos eróticos ou pornográficos;
  • 72% disseram que tomariam algum medicamento, desde que com prescrição médica;
  • 42% se medicaria para melhorar o desempenho sexual como um todo;
  • 39% usariam fórmulas para resolver problemas de ereção e ter potência mais duradoura;
  • 39% assumiu que faria um tratamento só por curiosidade.
  • Enquanto isso, 10% aceitariam tomar remédios inclusive sem prescrição (!!!);
  • outros 29% negariam qualquer medicamento por medo de possíveis efeitos colaterais;
  • Existe ainda uma parcela de homens que tomam seus remédios por precaução, o que, além de espantar, de certa forma também demonstra uma resposta às pressões sociais sobre o desempenho masculino na hora H.
  • Por fim, 21% dos participantes informaram que gostaria de iniciar um tratamento com o mínimo de exposição, sem a necessidade de falar com alguém e com efeitos rápidos.

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Se você se enquadra neste último grupo dos 21%, temos uma boa notícia. Na Uro o seu tratamento para problemas de ereção e ejaculação com o Spray Sublingual se inicia com uma avaliação de saúde totalmente online e gratuita.

Além disso, as consultas médicas e psicológicas permanecem à sua disposição durante toda a terapia.

Pois bem, agora não existem mais desculpas para conviver com as insatisfações sexuais, né?

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