Comportamento sexual: pesquisa revela os maiores temores dos homens na cama

comportamento sexual

Uma pesquisa realizada em 2016 revelou alguns parâmetros do comportamento sexual dos homens brasileiros – entrevistados de sete regiões metropolitanas do país.

De acordo com os dados colhidos pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), identificou-se que a maior preocupação entre os homens é não satisfazer a/o parceira/o.

Entretanto, ao falar sobre o desempenho sexual, o terceiro maior receio, atingindo quase 47% dos entrevistados, é perder a ereção durante o ato sexual

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Quando o assunto é comportamento sexual, destacam-se outros pontos como o fato de que, tanto para mulheres quanto para homens, o sexo é considerado fundamental para o relacionamento.

Portanto, para 95,3% dos entrevistados, o sexo é importante ou muito importante para harmonia do casal.

Com objetivo de traçar um perfil contemporâneo do comportamento afetivo-sexual do brasileiro e da brasileira, a pesquisa foi realizada. 

A pesquisa Mosaico 2.0 ouviu 3 mil pessoas entre 18 e 70 anos, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belém, Porto Alegre, Belo Horizonte e Distrito Federal; que foram divididas em cinco faixas etárias.

Quer saber mais detalhes dos resultados obtidos? Leia este artigo até o final!

Comportamento sexual dos brasileiros

Para compreender melhor a percepção de homens e mulheres, é necessário visualizar as respostas médias da fatia de entrevistados.

No entanto, é importante considerar que essa “média” não representa uma verdade absoluta sobre o comportamento sexual de todos.

Porém, de modo geral, é possível que essas opiniões auxiliem outras pessoas a assimilarem, ou identificarem em si, alguns padrões.

Além disso, quem sabe ainda seja possível encontrar soluções – e/ou tranquilidade por saber que não se está sozinho(a) neste exercício de autoconhecimento sexual, não é mesmo?

Perguntas e respostas:

1- Qual é o seu número ideal de relações sexuais por semana?

Para a maioria dos homens entrevistados pela pesquisa, o número ideal é de 8 relações íntimas por semana.
Entretanto, para a maior parte das mulheres, 3 relações por semana seria o ideal.

Um número bem inferior ao escolhido pelos homens, demonstrando um comportamento sexual bastante diferente entre os gêneros.

Porém, na realidade o número ideal não é alcançado

Rotinas extenuantes, muito trabalho, obrigações domésticas, filhos: muitas atividades e situações cooperam para que o ideal não seja colocado em prática.
Isso ocorre também com o número de relações sexuais por semana… 

Se o número ideal para homens é 8, na prática a maioria dos entrevistados relatou que têm 3 relações sexuais por semana. Já para a maioria das mulheres, são duas.

Medos e preocupações 

Conforme antecipado, para os homens, o maior medo relacionado ao sexo é não agradar a/o parceira/o.
O segundo maior temor é contrair alguma DST (Doença Sexualmente Transmissível).
Já para quase 47% deles, o maior receio é perder a ereção na hora H.
Se você se identifica com estas preocupações e quer uma vida a dois sem estresse, o tratamento para disfunções sexuais da Uro é o ideal para te ajudar.

Já para 45,9% das mulheres, a maior preocupação relacionada ao comportamento sexual, é contrair alguma DST.

Enquanto o segundo maior temor, representado por 40,7% das respostas, é não satisfazer sexualmente o/a parceiro/a.

Sexo seguro: não é um comportamento sexual efetivo

Alguns dados sobre sexo seguro podem ser considerados preocupantes, principalmente relacionado às pessoas com mais de 61 anos.
De modo geral, 29,7% dos 3 mil entrevistados relataram sempre usar (ou o parceiro) a camisinha em todas relações sexuais.
Contudo, a porcentagem de pessoas que nunca utiliza é bem superior, sendo 36% dos entrevistados.

Em relação à prática de sexo seguro, de acordo com a idade dos entrevistados, o grupo que mais utiliza camisinha, e em todas relações, é dos jovens entre 18 e 25 anos – representando 36,2% das afirmativas.
Enquanto isso, 10% utiliza apenas quando tem parceiros/as eventuais.

Essas respostas demonstram um comportamento sexual bem diferente do que o das pessoas com mais de 61 anos.
Entre 61 e 70 anos, 51% relataram não usar camisinha (nem o parceiro).
Esse dado reflete diretamente no fato de que, cada vez mais, pessoas nessa faixa etária contraem DSTs.

Fica a dica: SEMPRE use camisinha.
O sexo seguro deve ser um comportamento sexual prioritário, em qualquer idade.
Em caso de dúvidas, ou sinais de possíveis sintomas, a melhor opção é procurar um médico imediatamente.

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